Teacher Maria Jacinto

We used acrostic poems with the little ones:

Usa as mãos para pescar

Reproduz-se no Verão

Só dorme

O urso é carnívero

Porta-se bem

O urso está quase extinto

Lida bem com a vida

Apanha peixe

Ri, quando ganha!

(Polar Bear, Bogdan 4.ºC)


Come folhas de eucalipto

Ouve bem com os seus ouvidos

Anda nas árvores altas

Lá agarram-se, dormem e comem

A Austrália é o seu habitat que está a ser destruído pelo FOGO!

(Koala, Joana 4.º C)

We red a short tale “Vicente” from our portuguese writer Miguel Torga who wrote during the dictatorship of Salazar (1933 – 1974). This short story is about the raven that comes out from Noah’s ark in search for freedom.

Bearing this in mind and also the 10th December – the Human rights day two pupils wrote about freedom

Liberdade ( para o dia 10/12 – Dia Mundial dos Direitos Humanos)

Libertai-me!

Libertai-me!

Que os nós de marinheiro afoniam-me

Que a angústia abraça-me o coração

Que o silêncio reside deixando-me na escuridão.

Mas quem foi o dono deste ato?

Quem me cortou as asas?

Deixando-me aqui na mágoa

Como se eu fosse um cato

Preso ao chão

Sem qualquer expressão.

Então jurei que hoje neste dia

Eu erguia-me com a espada na mão

Que combateria o mal que atormentava a alegria

Eu daria asas ao coração.

Encantada é a vontade

O sentimento de atitude

De incessante curiosidade

Isto sim é a liberdade.

Eva Enes Gramacho  8.ºE

A liberdade

A liberdade é um pássaro 

que viaja sem rumo nos céus,

é a sede do que lhe faça

não estar perto dos seus.

Folhas que caem soltas,

sem nada para dizer,

esquecerão o seu passado

e uma feliz vida parecer ter.

O vento que sussurra

faz os nossos corações ranger,

trazendo de longe

as correntes e cadeados

que um dia te farão sofrer.

Aproveitando este mar,

mar de paz e de pureza

está aquele que agora nasce, 

no meio de tanta frieza.

Mesmo no meio do mar

uma pica de esperança,

será o que irá provar

que a liberdade se alcança.

Mafalda Oliveira  8.ºE

We red a short tale from a portuguese author Miguel Torga called “Natal” (“Christmas”) that tells the story of a man called Garrinchas who wonder from land to land begging. At the end of the story he shelters at a small church and there he makes a small fire and eats bread and ham in the company of the Virgin and the Infant, thus making a live Christmas crib.

The students wrote poems about the poor people having in mind the #1 objective.

Os pobres

Os pobres querem abrigo

Os pobres passam fome e frio

Descalços no meio da rua

Pedem esmola

Nós podemos dar-lhes de comer

dar-lhes abrigo

Ajudá-los a viver.

Turma 8.ºB (turno 2)